
Antes de sermos bailarinos, somos vasos santos, ministros e sacerdotes. Logo, temos a responsabilidade de sermos referencial da glória de Deus.
Aqueles que participam do ministério devem entender que o que fazem não é somente algo bonito, mas que deve comunicar alguma coisa. A arte só vai ter valor se salvar, curar, restaurar e edificar. E no caso da dança, a unção vem pelo movimento. Não se trata de um adorno para enfeitar o púlpito da igreja. A vida e o caráter do ministro devem ser tratados antes de estar à frente da igreja.
Devem ser pessoas comprometidas e que seja um exemplo, pois estão à frente. Devem ter compromisso e buscar fazer todas as coisas com excelência.
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